quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tempos de reflexão e ação

Tempos de reflexão e ação
Diz o dito popular, baseado na cultura cristã, que "devemos praticar o bem sem olhar pra quem". Afirmação que traz, implícitamente, os ensinamentos de Jesus Cristo, mas também a mensagem do Budismo através de Siddartha Gautama, o Buda.

No entanto, praticar o bem embuído de um sentimento de desapego e de amor incondicional, não é tarefa comum ou de fácil execução para a maioria dos humanos. Por quê? Porque trazemos conosco uma cultura anterior ao aparecimento de Jesus Cristo e de Siddartha Gautama na face da Terra. E nesse histórico de milhares de anos a.C. e de múltiplas encarnações do espírito imortal, sucumbimos inúmeras vezes pela energia do mal praticado nas suas mais diversas e sutis formas.

Hoje, em pleno século XXI, o mal - que é a ausência do bem - já perdeu muito do seu simbolismo maquiavélico e maniqueísta, representado pela aterradora imagem do demônio que arrastava os infiéis e pecadores para as eternas labaredas do inferno...

O terceiro milênio traz consigo a luz que afasta as sombras que ainda restam da idade média. O homem já não consegue mais esconder-se no simbolismo do mal - implícito e explícito - que perdurou durante séculos, hipnotizando e aterrorizando gerações de humanos. A figura do demônio começa a ser desmascarada pelas revelações dos novos tempos de transformações, e o mal, antes mistificado pelo poder religioso e pela imaginação popular, é desmistificado e devolvido à sua origem criadora: o próprio homem.

Portanto, o mal sem "máscaras" torna-se transparente e cada vez mais compreendido na sua bidimensionalidade espiritual e física. O demônio deixa de ser o "bode expiatório" da história, e o homem assume de fato - e de direito - aquilo que sempre lhe pertenceu: a responsabilidade pelos desequilíbrios de sua natureza física e espiritual contidos na interpretação das Leis Naturais (Universais).

Esses desequilíbrios expostos pelo desconhecimento das Leis Espirituais, revelam que o homem é o causador de seus infortúnios, e que o mal revela-se, entre outros, nas atrocidades geradas pela discriminação, ódio e maniqueísmo das guerras, como pela discriminação e preconceito gerado pela fofoca, inveja e pelo bullying que provoca traumas psíquicos no indivíduo e deixa sequelas para o resto da vida.

Não somos diabos nem deuses, mas criaturas inteligentes a caminho da evolução em um mundo que passa de "provas e expiações" para a realidade de regeneração espiritual.

Nesse sentido, o terceiro milênio chega com o recado de que a partir de agora estamos mais expostos em relação ao que verdadeiramente somos. Transparência que orienta-nos para olhar para dentro de nós mesmos e avaliar a trajetória até aqui, ou seja, "O que devemos mudar, reformar ou transformar para que possamos quebrar um paradígma íntimo que nos acompanha há muito tempo?"

Hoje, felizmente, verificamos que a transparência já atingiu os lares, as instituições públicas, privadas e religiosas; a política e até a Igreja, revelando resquícios da idade média que ainda encontravam-se escondidos nas sombras do anonimato e da máscara encobridora da verdade.

A verdade, aos poucos, como tem que ser, assume o seu lugar na nova história da humanidade. Tempo de revelações - e transformações - em que a prática do bem e do amor fraternal começa a despontar no horizonte da bem-aventurança, mostrando ao homem que a mudança de modelo que o acompanha há milenios, depende única e exclusivamente dele próprio... como agente transformador de realidades.

Gradualmente, começamos a perceber que somos vítimas de nós mesmos, ou seja, reféns do sombrio passado, cujo presente - e futuro - clama por luz e liberdade. Libertação que relaciona-se com a interdimensionalidade de nossas vidas e com os compromissos assumidos com o amor fraternal como forma de aprendizado nas relações humanas. Começando por nós mesmos ao assumirmos a autoresponsabilidade e continuando com o assumir de responsabilidades com o outrem no cotidiano da vida...

"Praticar o bem sem olhar pra quem" é uma verdade que nos desafia a cada momento vital. A prática do bem, experiência que renova sentimentos e restaura a saúde. Conscientização que leva-nos a um processo de erradicação da maldade que reside em nós mesmos, purificando o que antes era impuro; cicatrizando feridas abertas; pacificando mentes e corações... e curando o que antes era incurável.

A alma adoece pela prática do mal em todas as suas formas humanas. No entanto, a alma cura-se e eleva-se pelo exercício do bem em toda a sua transparência e transcendência...

O mal é a ausência do bem. O bem é a ausência do mal. O milênio da luz chega para esclarecer mentes e pacificar corações. Contudo, a escolha é nossa através da orientação do livre-arbítrio, como tem sido desde tempos imemoriais. Mas agora com uma diferença: somos espíritos encarnados em um mundo de regeneração, isto é, um mundo cuja frequência energética (ou consciencial) evoluiu, alterando dessa forma, a necessidade de adaptação por parte dos espíritos que retornam à Terra para mais uma experiência vital.

Vivemos tempos de reflexão e ação em prol de um mundo melhor e mais humano. Um mundo cujas consciências mais lúcidas passam a ser iluminadas por uma energia imaterial, responsável pelas grandes transformações que começam a ocorrer no planeta, cuja orientação baseada na lei Maior, leva-nos ao significado da palavra "regenerar", ou seja, "tornar a gerar (o que foi destruído), reconstituir, restaurar, formar-se de novo, corrigir(se) moralmente".

Portanto, diante da nova realidade vibracional do planeta, temos duas opções em relação a nós mesmos, considerando-se passado, presente e futuro: começar de novo e evoluir moralmente ou continuar o que viemos sendo ao longo dos séculos e renascer em um mundo compatível com a nossa sintonia.

A Lei Maior não discrimina, não segrega, apenas é lógica e coerente aos princípios evolutivos que regem o universo, que é a Lei do Amor.

domingo, 11 de abril de 2010

Cuidado com a energia sexual!

Cuidado com a energia sexual!

Energia sexual é energia criativa que move a vida, nossas vontades e desejos" (Carl Gustav Jung)

O objetivo desse artigo não é julgar moralmente o praticante do sexo casual ou adeptos das demais modalidades sexuais ditas não "convencionais", mas resgatar do milenar ensinamento filosófico-religioso taoista da China antiga, do também milenar conhecimento tântrico indiano e do secular espiritismo, algumas informações e tópicos que sejam compatíveis com o tema escolhido para o texto. É o que veremos a seguir.

O sexo, admirável fonte de felicidade e prazer, devido ao fácil apego que gera, sempre foi causa também de sofrimentos e deturpações. Prostituição e exploração sexual existem desde tempos imemoriais, mas atualmente adquiriram uma dimensão tal que o sexo, associado à propaganda, estimulado pela mídia e incentivado como uma maneira de viver, desviou-se totalmente da fonte de alegria e prazer que sempre foi.

A banalização do sexo veio como consequência da banalização do amor. Não deveria haver problemas ou proibições religiosas, exigências de celibato ou cobranças de fidelidade, mas como se perdeu a noção do que seja o amor e esse foi substituído pelo apego, gerando ciúmes, vinganças e desejos irrefreados de repetição do prazer sexual, o sexo acabou se tornando um problema a ser enfrentado e combatido.

SEXO, PERMUTA DE ENERGIAS

Sempre que corpos se unem num beijo, num abraço ou até num simples toque, ocorre uma troca de energias. Se a união é sensual, num beijo ou num ato sexual, a liberação energético-informativa hormonal que ocorre, estimula todas as células do corpo e torna a transferência energética muito mais intensa. A relação sexual é uma troca íntima de fluidos vitais, hormônios e energia sutil. O climax, no orgasmo, é o ápice na formação de um vínculo energético entre os parceiros. Cria-se, então, uma memória energética celular comum, um evento que liga permanentemente os dois parceiros.

Desse ponto de vista não há sexo seguro, pois sempre há troca e vínculo energéticos que fazem com que o(a) parceiro(a) permaneça em nós. Dessa forma, como dentro da experiência sexual há uma troca química, hormonal e energética profunda, se o ato sexual é efetuado com pessoas fora de sintonia com a nossa frequência pessoal, todo o "lixo" daquela pessoa virá para desarmonizar a nossa vibração.

SEXO E AMOR

Toda vez que determinada pessoa convida outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo nesse sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade. Podemos questionar: Sem amor, porque querer nos ligar a alguém que pouco ou nada conhecemos?

O verdadeiro amor não é possessivo e não busca incessantemente o sexo, pois por si só já é desapegado e fonte inesgotável de prazer. Porém, atualmente, quando se fala de amor, se fala de satisfação de carências do ego. Ama-se com o cérebro e não com o coração.

Ser atraente sexualmente e "livre" é a moda atual e vive-se em busca de valores sensoriais. Na falta de uma maneira mais profunda de se viver, mergulha-se no prazer dos sentidos como um fuga, e o sexo é o maior desses prazeres. A sexualidade que deveria ser uma ponte à níveis mais elevados de consciência, perde-se no instinto e no apego sensorial, e erra o alvo correto que deveria ser a espiritualidade e a ligação espiritual/amorosa entre dois seres.

SEXO, FREUD E A MÍDIA

Desde o advento da psicanálise, com Sigmund Freud, o homem descobriu que entre os processos psicológicos havia uma interpenetração de fatores sexuais. Freud, entretanto, atribuia a esses fatores sexuais as causas dos processos psicopatológicos. O seu trabalho foi importante porque mostrou como o fator sexual pode entrar no homem, manipulando-o a vontade para fazer dele um indivíduo melhor, pela psicoterapia.

No entanto, como todo conhecimento humano é bem e mal utilizado, a grande onda de sensualismo que a mídia nos impõe, vem dessa manipulação. O interesse não é outro senão ganhar dinheiro e criar postos de poder, pois utilizam-se para isso, pontos da fraqueza humana que foram descobertos com finalidades terapêuticas para induzir o indivíduo à dependência psíquica, infelizmente. Como fizeram com a pólvora - inventada para fins úteis - em guerras, fizeram dos conhecimentos da sexualidade nos mecanismos psicológicos de Freud, máquinas de ganhar dinheiro e poder, usando manipulação e dependência.

SEXO E (AUTO)RESPONSABILIDADE

Se não dominarmos nossos impulsos sexuais, poderemos ser prejudicados pelas amarras cármicas por onde fluem sentimentos entre as pessoas conectadas pelas relações sexuais. Por exemplo, se dormirmos com uma pessoa mal humorada, com crises de depressão, ou com muita raiva, passamos a vivenciar essas pesadas emoções de nosso(a) parceiro(a). Muitas vezes, inclusive, começamos a apresentar o mesmo comportamento daquele(a)...

Seria mais inteligente de nossa parte escolher com cuidado nossos(as) parceiros(as). O estado emocional que experenciarmos na hora da relação, será o que iremos implantar em nossos(as) companheiros(as). Antes de nos envolvermos com alguém, devemos ponderar amorosamente o que isso vai gerar na outra pessoa e em nós mesmos. Por isso, conhecer o caráter dessa pessoa, torna-se importante em toda relação de entrega íntima.

Sexo é espírito e vida a serviço da felicidade e da harmonia do universo. Consequentemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, o indivíduo precisa e deve saber o que fazer com com a sua energia sexual, observando como, com quem e para quem se utiliza de tais recursos, entendendo-se que todos os compromissos na vida sexual estão igualmente subordinados à Lei de Causa e Efeito; e, segundo esse exato princípio, de tudo o que dermos a outrem no mundo afetivo, outrem também nos dará.

CONCLUSÃO

Sem "fórmulas prontas" a respeito do comportamento sexual humano, o que na verdade não existe, deixemos que Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, conclua com a sensibilidade e a visão dos grandes mestres: "Diante dos sexo não nos achamos à frente de um despenhadeiro para as trevas, mas perante a fonte viva das energias em que a sabedoria do universo situou o laboratório das formas físicas e a usina dos estímulos espirituais mais intensos para a execução das tarefas que escolhemos, em regime de colaboração mútua, visando ao rendimento do progresso e do aperfeiçoamento entre os homens"

FONTES DE CONSULTA

"Vida e sexo", Emmanuel/chico xavier

"A energia sexual", por Claudio Azevedo (www.orion.med.br/portal)

"A energia sexual e a espiritualidade", por Maria C. Zacharias (www.pedacinhosdeluz.blogspot.com)

sábado, 10 de abril de 2010

A importância da lucidez em nossas vidas!

A importância da lucidez em nossas vidas!
Ser lúcido é ver com transparência e compreender ou exprimir claramente algo que se tem clareza. Portanto, os níveis de "percepção da realidade", independem da dimensão a qual se encontra o indivíduo. Quanto mais lúcido o ser inteligente, mais apurada é a sua percepção. E nesse sentido, o autoconhecimento associado à sintonia elevada, são indicativos de que o indivíduo possui um bom nível de conscientização em relação a si mesmo e em relação às realidades dimensionais que fazem parte de sua existência.

E nesse processo evolutivo, a percepção apurada é a responsável pelos níveis de comunicação tanto no plano físico como no plano espiritual. A lucidez e o discernimento - via percepção sensorial e suprasensorial -, associado à sintonia elevada, fazem da consciência uma ferramenta de trabalho em prol dos necessitados de ajuda por encontrarem-se desarmonizados e distante de si mesmos.

No entanto, não basta termos o funcionamento normal das atividades mentais, se não tivermos a percepção da transcendência, ou seja, da imortalidade do espírito, uma vez que o ideal é conquistarmos a "translucidez" ou a consciência de que seja na dimensão em que estivermos, estaremos sempre perceptivos e lúcidos para interagirmos com seres compatíveis com a nossa sintonia ou com aqueles que necessitam de nosso auxílio.

As psicoterapias tradicionais, em geral, estão voltadas para a aplicação de técnicas que visam resgatar no indivíduo em tratamento, a lucidez fundamentada no funcionamento normal das atividades mentais.

As psicoterapias alternativas, em geral, direcionam a técnica investigativa do inconsciente além da situação intra-uterina do indivíduo, estimulando, dessa forma, a percepção - e a lucidez - além da fronteira dos cinco sentidos.

Contudo, tanto a memória cerebral, que contém importantes informações da vida atual, quanto a memória extracerebral que reúne valiosas informações de vidas passadas, são imprescindíveis no sentido de apurar a percepção do indivíduo e auxiliá-lo a elaborar um melhor nível de lucidez em relação à sua própria existência sentida como um todo indivizível...

O livro "Vozes da outra margem" que reúne mensagens psicografadas por Chico Xavier em Uberaba, revela-nos no capítulo quatro, "Atividades de um psiquiatra no além", a importância de cultivarmos a lucidez e investirmos no conhecimento durante as nossas experiências terrenas. É o que veremos a seguir, que são trechos extraídos de duas cartas psicografadas pelo médium espírita mineiro.

SEGUNDA CARTA

Na sua segunda carta dirigida à família, o Dr. Luiz Antonio Biazzio informa-nos algo interessante a respeito da psicologia: "O estudioso de problemas psicológicos encontra aqui um campo aberto às mais valiosas investigações. Se me fosse possível, aconselharia à família querida e a todos os nossos irmãos da humanidade. Aconselharia a cada um retirar alguns minutos de cada dia para indagar de si próprio o que está realmente fazendo para auxílio do próximo".

E segue o relato de suas impressões: "A luta em nossas paisagens espirituais ainda é grande pela necessidade de alijar dos amigos desencarnados recentemente, a carga por vezes pesada das falsas impressões que trazem do plano existencial de que procedem. Sou aqui um pequeno estudioso da análise psicológica dos numerosos que afluem da Terra. Muitos se sentem ainda na profissão que exerceram, outros são proprietários de terras que estão longe de se sentirem desligados da posse de bens que possuíam, gerando alucinações que é preciso curar pacientemente. Amigos que supunhamos orientados com clareza e segurança nos negócios a que se ajustavam no mundo, vêm perguntar por devedores e credores, interesses e lucros em que se julgam prejudicados, e a tarefa é muito grande no sentido de lhes prestar as informações necessárias. Os medicamentos mais eficazes são a paciência e o amor com que lhes tentamos alcançar os corações para renovar-lhes os sentimentos".

E conclui, o Dr. Luiz Antonio Biazzio: "A maioria dos irmãos recém-desencarnados alcançam a espiritualidade quase que na condição de alienados mentais, reclamando estágios de entendimento e revisão de tudo que vivenciaram na Terra, de modo a se desprenderem das posses que unicamente lhes serviam segundo certidão de identidade de que dispunham na vida física".

TERCEIRA CARTA

O conteúdo dessa mensagem é mais elucidativo no sentido de sua tarefa enquanto portador de conhecimentos ligados à psiquiatria: "Os meus estudos médicos não se perderam. Já estou trabalhando numa equipe de amigos que se entregaram com fé em Deus e coração aberto, à tarefa de reconfortar os doentes, especialmente aqueles que ainda se caracterizam por extensos distúrbios mentais. Vejo-me nas áreas de uma psiquiatria nova, em que os enfermos são amparados, a começar pela compreensão acerca deles mesmos, a fim de que nos habilitemos a liberá-los das perturbações a que ainda se mostram sujeitos...".

COMENTÁRIO

Na verdade, não percebo fundamental diferença nas funções que executo como psicoterapeuta Interdimensional em meu consultório, e como dirigente mediúnico na casa espírita que frequento há vários anos. As duas funções exigem a percepção de momento como ferramenta de trabalho no sentido de ajudar o ser inteligente a elaborar a percepção a respeito de si mesmo, pois é através da auto-percepção do indivíduo inserido em sua realidade dimensional - material ou espiritual - que o mesmo atinge o nível de lucidez necessário para compreender o verdadeiro significado da vida.

Tanto na realidade física como na realidade espiritual, as perturbações psíquico-espirituais são as mesmas, pois o desequilíbrio faz a diferença quando o ser inteligente não encontra-se lúcido o suficiente para compreender a sua real situação.

Nestes casos, que são inúmeros e que pertencem às duas dimensões da natureza hominal, a psicoterapia torna-se fundamental no sentido - como referiu-se o Dr. Luiz Antonio - de "renovar-lhes os sentimentos", pois é através da renovação de sentimentos que nos libertamos do pesado fardo do passado e adquirimos a lucidez para nos situarmos com segurança psicológica na dimensão em que estivermos. A partir deste momento existencial, atingimos a consciência ideal e tornamo-nos independentes e libertos de nós mesmos, pois a vida, para todos os seres inteligentes do universo tem um significado em comum, que é alcançar um estado de plena felicidade no UNO.